16.7.11

Broto Legal e craque Neto fazem lançamento em Campos do Jordão

Atual comentarista, meia que já atuou nos quatro grandes de São Paulo estará na cidade atendendo o público e dando autógrafos no supermercado Paratodos nesta sexta (15)

A maioria dos brasileiros não vive sem arroz, feijão e futebol. Pensando nesta combinação, a Broto Legal Alimentos - empresa líder do mercado no interior de São Paulo cuja sede fica em Campinas (SP) – lançou uma linha de arroz e feijão dos chamados quatro grandes do futebol paulista: Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos, bem como da equipe paulistana Portuguesa de Desportos. Para promover o lançamento oficial do arroz e feijão dos times em Campos do Jordão, o comentarista e ex-jogador de futebol Neto estará neste dia 15 no supermercado Paratodos no bairro Vila Abernéssia.

“A Broto Legal quer conquistar os torcedores fiéis dos times e aumentar o consumo de arroz e feijão, incentivando assim os garotos da nova geração a consumirem estes alimentos, que são essenciais para a saúde dos brasileiros, inclusive os atletas. Por isso vamos levar o Neto a Campos de Jordão para fazer o lançamento oficial e falar da importância da alimentação saudável”, diz Alan Storti, diretor da empresa, lembrando que Neto já atuou por São Paulo (1987), Palmeiras (1989), Corinthians (89/93 e 96/97) e Santos (94).

O ex-jogador estará na cidade das 15 às 18 horas. Além do arroz e feijão dos times paulistas, a Broto Legal também se aliou a Cruzeiro e Atlético-MG para entrar no mercado mineiro. As parcerias rendem não só royalties aos times: a empresa também fornece o arroz e o feijão consumidos nos CTs e demais locais de alimentação dos jogadores dos sete times.

A expectativa da Broto legal é aumentar as vendas de 15 a 20% com os novos produtos e, principalmente, trazer o arroz e o feijão de volta a dieta dos brasileiros como opção saudável. “O brasileiro consome cada vez mais fast food e muita gente acredita no mito de que arroz e feijão engordam, o que é totalmente falso. Com isso, nossa população se alimenta cada vez com menos qualidade e a Broto Legal espera que, junto com esses grandes times do Brasil, consiga reverter o placar deste jogo”, diz Storti.

30.6.11

População comenta previsão sobre desgraça na EXPOVAP 2011

Já a alguns dias tenho ouvido por toda acidade de Pindamonhangaba comentarios sobre um tal padre que fez a previsão de uma desgraça caindo sobre o evento realizado na cidade todos os anos a EXPOVAP, são varias versoes da mesma estoria, algus chegam a prever o dia dizendo que acontecera um tiroteio no dia de maior movimento ou seja o dia que o show é gratuito com a Banda Paralamas do Sucesso outros porem dizem que será no terceiro dia com a queda das arquibancadas,muitos outros comentarios de desgraça aterrorisão pessoas q todos as anos prestigião o evento muitos até ja declararão que jamais irão colocar os pés no evento deste ano.
Padre osmar de Lagoinha nega que tenha feito comentario
A Radio Princesa FM entrou em contato por telefone com o padre Osmar de Lagoinha que segundo comentarios teria feito a previsão e negou tudo para o locutor Asterio Galvão .
Catástrofe de São Luiz do Paraitinga teria sido anunciada por padre

O sermão de um padre de 81 anos, reclamando do Carnaval de São Luiz do Paraitinga, no Vale do Paraíba, interior do Estado, está sendo interpretado como uma previsão da catástrofe que atingiu a cidade na virada do ano. Durante o culto, na cidade vizinha de Lagoinha, em dezembro de 2008, o padre Osmar Barbosa, após criticar afesta de São Luiz, disse "que isso (os exageros no Carnaval) atrairia nuvens negras para a cidade." O sacerdote nega que tenha sido uma premonição.
Enquanto alguns moradores do município acreditam que o religioso teve uma premonição, outros acham que a história não passa de uma lenda urbana que seria esquecida não fosse a inundação que destruiu 80% da cidade.
Durante a missa, o padre Osmar disse que o Carnaval de São Luiz estava desrespeitando a Igreja. A comemoração na cidade é conhecida nacionalmente por preservar a cultura das marchinhas e dos blocos de rua. Na semana de folia, a cidade, que tem cerca de 11 mil habitantes recebe até 30 mil turistas. No ano passado, segundo moradores, os turistas até ironizaram a "profecia" do religioso. "Oh! Padre, cadê a chuva?...Oh! Padre, cadê a chuva?", repetiam os foliões em coro.
Após o dilúvio da virada de ano, muita gente da cidade modificou a frase do religioso deixando-a ainda mais calamitosa "O padre Osmar falou que se a cidade não acabasse com o Carnaval, ia ficar debaixo d'água", garante a babá Maria de Lourdes Tenório, 56. Embora conheça a história decor, Maria de Lourdes afirma que não presenciou a cena. O desempregado Euripedes Camacho, 71, tem outra versão para o ocorrido. "Isso foi nos anos 60, quando depois de dar uma parada, o Carnaval de São Luiz estava voltando. O padre falou que poderia acontecer uma tragédia, mas ninguém pensou que podia ser desse jeito." Outros moradores vão além e dizem que o padre teria dito que não ficaria pedra sobre pedra.
O religioso nega de pés juntos que tenha feito uma previsão. "Eu não disse isso (que a cidade ia alagar)", argumenta. Morador de um casarão em Lagoinha, o sacerdote não recebeu o Diário ontem à tarde, apesar de sua fama de sempre atender aqueles que procuram bênção.
A defesa do padre foi feita pelo seu secretário, que se identificou apenas como Diego. "O que ele disse é que o pessoal deveria tomar cuidado com o Carnaval porque estava tendo muita bagunça e estavam desrespeitando a igreja. O padre falou que isso atrairia nuvens negras para a cidade", relatou Diego, segurando o portão entreaberto do casarão.
Fiéis que conhecem o trabalho do religioso o defendem. "O padre Osmar é um homem bom. Não acredito que falaria uma coisa dessas. É o povo que inventa", diz a garçonete Ana Lúcia Simões, 38.
Lendas urbanas tentam explicar enchente em São Luiz do Paraitinga
Para moradores, tragédia foi castigo dos céus ou obra de forças do mal.
Histórias evocam sombra saindo da igreja e andarilho desconhecido.

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Casas de São Luiz do Paraitinga exibem novas pinturas (Foto: Roney Domingos/G1)

Quase seis meses após a enchente que arrasou São Luiz do Paraitinga, no Vale do Paraíba, moradores da cidade alimentam lendas urbanas que tentam explicar a tragédia como castigo dos céus ou obra de forças do mal. Na virada do ano, a água do Rio Paraitinga subiu mais de dez metros e alagou o centro histórico da cidade. Duas igrejas e 84 casarões centenários foram arrastados pelas águas.
O servidor Luciano Frade (Foto: Arquivo pessoal )
"Uma amiga minha tirou uma foto com máquina digital da igreja na hora da inundação. Dava para ver nitidamente. Tinha um monstro saindo de dentro da igreja, em cima da água", conta o servidor público que pede para ser identificado apenas como JF. "É tenebroso. É um ser transparente", diz a dona de casa Sebastiana Corrêa dos Santos, que também garante ter visto a imagem. "Isso é igual a cabeça de bacalhau. Todo mundo sabe que tem, mas ninguém prova", afirma o vendedor de pastéis Eric Nonato.
O servidor público Luciano Frade e sua amiga Rosienny da Silva Rangel riem das lendas contadas pelos amigos - todos são integrantes de um grupo musical católico -, mas afirmam que elas são correntes na cidade. Um dos boatos, segundo eles, provocou até uma manifestação do padre, no sentido de tranquilizar os fiéis. "A moça que tirou a foto, ela não vende e não deixa ninguém ver por dinheiro nenhum", diz Frade.
Sebastiana Corrêa (Foto: Arquivo pessoal)
Segundo essa lenda que provocou a manifestação do padre, São Luiz do Paraitinga foi punida porque no dia anterior à enchente programava uma marchinha de carnaval fora de época. Em vez do violão, um dos bonecos usados no carnaval apareceu após a enchente com uma cruz na mão, diz o pasteleiro Eric.
"Foi uma punição, porque religião o pessoal não procura, mas se fosse carnaval estava todo mundo dentro", afirma. Sebastiana acha que a cidade foi punida por causa da ganância de alguns que ganhavam fortuna com aluguel de casas em tempos de festa e por causa do mal comportamento sexual dos fioliões. "A cidade fica um aperto só. No carnaval, a gente tem de andar que nem lagartixa, grudada nas paredes, porque senão eles apertam a gente."
Outra lenda corrente na cidade é a de um mendigo desconhecido que perambulou pelo centro histórico no dia anterior à enchente e que nunca mais foi visto. A postura indiferente dos moradores em relação ao pedinte provocou a ira dos céus, segundo o conto.
"Tinha um mendigo que andava pela cidade ao lado de um cachorro. Todo mundo acha que ele foi sinal de que aconteceria alguma coisa", diz JF. "Todos falaram do mendigo", completa a dona de casa Sebastiana.
By Jornalista Lauro Jacob MTB 49361-SP

5.3.11

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20.4.08

Numero de dança Se vira nos trinta

Truques de magica